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Com o lançamento de novos iPhones a cada ano, muitos usuários se perguntam se vale a pena trocar de modelo com essa frequência. Embora a Apple traga inovações tecnológicas e melhorias significativas, a troca anual de iPhones envolve um custo considerável. A seguir, analisamos o custo-benefício dessa prática para ajudar você a decidir.
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1. Preço elevado dos lançamentos
A cada ano, o novo iPhone chega ao mercado com preços altos, especialmente no Brasil, onde os impostos tornam os modelos ainda mais caros. Embora os novos dispositivos tragam melhorias nas câmeras, processadores e baterias, os preços geralmente começam a partir de R$ 7.000 nos modelos mais básicos. Se trocar todo ano, o usuário estará gastando, em média, entre R$ 7.000 e R$ 10.000 anualmente, dependendo do modelo escolhido.
2. Valor de revenda e depreciação
Um dos principais argumentos para quem troca de iPhone anualmente é o alto valor de revenda do dispositivo. iPhones têm uma das menores taxas de depreciação no mercado de smartphones, o que significa que um aparelho de um ano de uso ainda pode ser vendido por um valor razoável. No entanto, mesmo com essa vantagem, o preço de revenda dificilmente cobre todo o valor necessário para a compra de um novo modelo, resultando em um custo adicional para o consumidor.
3. Diferenças tecnológicas entre gerações
Embora a Apple anuncie melhorias consideráveis a cada lançamento, as mudanças entre gerações consecutivas de iPhones nem sempre são tão drásticas. Algumas atualizações podem ser incrementais, como melhorias de câmera ou pequenos avanços em eficiência de bateria. Para muitos usuários, as mudanças de um ano para o outro podem não justificar o alto investimento, especialmente considerando que os modelos de dois ou três anos atrás ainda funcionam muito bem para a maioria das tarefas cotidianas.
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4. Custo-benefício de atualizações de software
A Apple é conhecida por oferecer suporte de software a seus iPhones por muitos anos. Mesmo aparelhos mais antigos recebem as últimas atualizações do iOS, o que mantém a performance e a segurança dos dispositivos atualizados. Isso significa que, mesmo sem trocar de iPhone todo ano, os usuários continuam a desfrutar das novidades do sistema, o que pode prolongar a vida útil de um modelo mais antigo e evitar a necessidade de atualizações frequentes.
5. Alternativa: Trocar a cada dois ou três anos
Para a maioria dos consumidores, a troca de iPhone a cada dois ou três anos pode ser uma escolha mais sensata financeiramente. Esse intervalo permite que as mudanças tecnológicas sejam mais substanciais, aumentando o valor percebido de um novo modelo. Além disso, ao esperar mais tempo, o custo-benefício tende a ser maior, já que o usuário pode aproveitar mais tempo o dispositivo atual e vender por um valor ainda competitivo no mercado de usados.
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Conclusão: Vale a pena trocar de iPhone todo ano?
Trocar de iPhone anualmente pode ser um bom negócio para quem valoriza sempre ter o que há de mais moderno em termos de tecnologia, mas o custo elevado pode não ser justificado pelas mudanças incrementais. Para a maioria dos usuários, a troca a cada dois ou três anos oferece um melhor equilíbrio entre inovação e custo, aproveitando ao máximo o investimento feito.